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Primeiro que tudo: não tenho nada contra os espanhóis mas quem quer ser espanhol só pode ser do contra senão vejamos: os bascos são espanhóis e querem independência, os catalães são espanhóis e querem ter o seu próprio país, o mesmo se passa com os galegos e até com os canários ( das canárias está claro! ). E nós, depois de tanta tareia aos nuestros hermanos e da inveja que os galegos têm de nós por sermos independentes, dizemos que afinal ser espanhol não havia de ser mau! Será que perguntaram mesmo a portugueses ou puseram-se à porta do Colégio Espanhol a fazer perguntas? ou serão um terço de monárquicos que querem ter um dia a Letizia como rainha? Ou querem aparecer na Hola ? isto era suposto ser uma resposta e afinal são uma data de perguntas!
Na altura em que me encontro a escrever acabou de se aventar que a legislação que regula o caso do apito dourado ( vulgo AD ) é inconstitucional. A minha duvida primordial é: Onde tem andado o Sr. Professor Jorge Miranda ?. Eu não acredito em nada até ouvir o Sr. Professor Jorge Miranda. Aliás nem esperava uma reviravolta destas neste caso. Esperava um plano Sócrates ( não, isto não é um caso de dividas às finanças, pelo menos públicas...), uma amnistia pelo natal ( não, já não está lá o Dr. Jorge Sampaio, bolas! ), a culpa ser de algum árbitro mais mixuruca ( tipo Casa Pia / Bibi ) ou o caso ser...( soem as cornetas! ) arquivado por falta de provas ( o costume e, pensando bem, vulgar ). Mas alegar inconstitucionalidade da legislação, caramba, pelo menos prima pela originalidade! Nota importante: explicar ao comum cidadão o que são as autorizações legislativas, quem dá poderes a quem para legislar, sobre que matérias, etc., porque o comum dos mortais não cursou direito!
Primeiro que tudo não tenho a certeza se chuto se escreve assim mas isso é um pormenor. Eu acho engraçado que se despenalize/legalize o consumo de uma coisa cujo comércio é ilegal. Ou seja pode se consumir, não vamos fechar os olhos e fingir que não existe o flagelo da toxicodependência , mas não se pode comprar/vender. Há aqui qualquer coisa que falha, ou não? O preso chega à "sala de chuto" com a coisa e os guardas prisionais murmuram entre si: "Como é que o gajo arranjou aquilo? Vá lá teve sorte que não os conseguimos apanhar, bem merece dar prá veia, conseguiu ser mais esperto que nós...". Mas isto é bem pior. Isto parte do principio de legalizar as actividades para acabar com elas! Temos o exemplo da IVG :"Legalize-se o aborto para acabar com esse flagelo da sociedade!","Despenalize-se o consumo de drogas leves para podermos acabar com essa "doença"". Um dia destes vamos ter: "Descriminalize-se os assaltos às gasolineiras para podermos acabar com esse flagelo", "Legalize-se a actividade incendiária para acabarmos de vez com essa calamidade que assola o nosso país todos os verões", "Descriminalize-se os tiros de caçadeira aos cônjuges para acabarmos de vez com a violência doméstica!" E por aí fora...